Até os 26 anos, Maha Mamo vivia na sombra. Não tinha documentos, nem nacionalidade. Oficialmente, não existia. Nascida no Líbano e filha de um casal de sírios que viveu um “amor proibido”, foi declarada apátrida. Seu nome engrossa a lista de 10 milhões de pessoas no mundo na mesma situação
Página Inicial » Notícias » Fontes » Valor Econômico » Uma voz na luta contra a apatridia