16/01/201821h54Depois de , o economista-chefe da instituição, Paul Romer, recuou e afirmou nesta terça (16) que não viu sinal de manipulação política neste “e em nenhum outro relatório do banco”.
“Meus comentários deram a impressão de que eu suspeitava de manipulação ou viés político. Mas não foi o que eu quis dizer”, escreveu Romer, em seu blog pessoal.
Antes, o economista afirmara que alterações metodológicas no estudo , que consolida um importante índice de competitividade de países para negócios, prejudicaram a posição do Chile e levaram a resultados enganosos.
Ele chegou a pedir desculpas ao Chile, em entrevista ao jornal “The Wall Street Journal”, na última sexta (12), e anunciou que o banco iria revisar as últimas edições do estudo —o que, de fato, está fazendo.
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, afirmou que a notícia era “muito preocupante” e que abalava “a credibilidade de uma instituição que deve contar com a confiança da comunidade internacional”. O economista responsável pelo estudo, Augusto Lopez-Claros, é chileno e foi acusado de atuar politicamente, mas .
Agora, Romer defendeu que as alterações não foram manipuladas politicamente, mas tomadas por “razões sólidas” e que acabaram resultando na queda do Chile no ranking.

Fonte: Folha de S.Paulo