“Sobre os R$ 0,46, a BR Distribuidora se antecipou e fez um desconto de todo o seu estoque, independentemente de quanto ele tenha custado. E o governo federal, neste momento, está se reajustando para a fiscalização disso. Todo o poder de polícia será posto em um esforço de garantir a redução”, disse.
Segundo o ministro, o governo federal não tem mais o que fazer para garantir a adoção do preço reduzido, uma vez que a situação já foi repassada para as distribuidoras de combustíveis. Apesar de continuarem as queixas sobre falta de gás de cozinha, ele disse que o abastecimento foi normalizado.
“O gás está normalizado em todo o país nas distribuidoras. Ainda é possível que existam pontos em que [ele] não chegou à revenda, onde as pessoas compram. Mas está normalizado. Não há mais o que fazer. A partir de agora, é a normalização no ponto de venda”, disse.
Apesar das reclamações da população, .
Para os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a margem de manobra orçamentária é muito pequena para atuar na redução do patamar.

Fonte: Folha de S.Paulo